Esperava por esse fatídico sete de julho, data em que o Rei do Pop foi homenageado em LA e também em que supostamente o ídolo tenha sido enterrado, para poder contabilizar a repercussão midiática da morte de Michael Jackson. Mas acho que ainda não é o suficiente para se esperar; acredito que ainda se faça muita especulação sobre tal fato afinal, a causa mortis ainda não foi definida. Mas enquanto isso, que tal falar sobre essa overdose fúnebre e festiva do Rei do Pop (adjetivo no qual fui conhecer apenas após sua morte)?
Quando termino esse último parágrafo falando sobre quando conheci o adjetivo Rei do Pop, não questiono ironicamente o quanto Michael Jackson foi importante para o mundo musical, mas, se quer saber, só fui parar para refletir sobre isso após todo esse acontecimento. Foi quando a mídia pautou em mim o signo Rei do Pop, que anda me emocionando e me acompanhando durante os 13 dias desse boom midiático, digno de me deixar paranóica com o suposto fantasma do ídolo que apareceu em Neverland.
terça-feira, 7 de julho de 2009
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